Por amor...
Mande orquídeas
Espalhe bilhetinhos
Pela casa...
Ganhe um brilho novo
No olhar
Ria à toa..
Por amor, olhe o
Sol nascer mais vezes..
Encante-se mais
duvide menos..
Creia em coisas absurdas..
Por amor, viva intensamente..
Por amor, faça muito..
Faça tudo..
Mas nada perca...
O amor não é para perdedores.
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Por amor... Mande orquídeas Espalhe bilhetinhos Pela casa... Ganhe um brilho novo No olhar Ria à toa.. Por amor, olhe o Sol nasce...
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vi Marina riscar, com cetro de estrelinha, um nome no ar: alegria bem aventurado quem conhece uma fadinha. ....
Esse é daqueles bons para colarmos na geladeira, ou na porta do quarto, ou no espelho do banheiro, para lembrarmos diariamente dessas palavras.
ResponderExcluirQue bacana, Ulisses..
ResponderExcluirbeijos
Para perdedores, não, para os que se perdem, talvez: nas horas, na razão, no ritmo de vida. Amar é elevar o cotidiano a um outro nível de importância. Torna a vida simples um bom caminho. Não se precisa de nada, pois ja se tem tudo.
ResponderExcluirAmar: crer nas coisas absurdas. Gostei.
Jonatan, isso que você escreveu me lembrou um trecho do Eça de Queiróz: "parecia que estava enfim numa existência superiormente interessante...".
ResponderExcluirNão gostei lá muito deste final do poema, mas não me ocorria nada melhor na hora e ficou assim mesmo..
Obrigada pela leitura!
beijos
"o amor não é pra perdedores", ótimo o que falou.
ResponderExcluirhttp://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
Que bom gostastes, Fábio
Excluirbeijos