quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
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Estômago de avestruz
Brubru, parecia, tinha estômago de avestruz engolia tanto sapo carregava tanta cruz não tinha culto aos A...
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Na fazendinha perdida no tempo a brisa é calma é bom o vento. Ali, tudo é fresquinho: o leite, o queijo, as frutas do pomar. Para o...
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Por amor... Mande orquídeas Espalhe bilhetinhos Pela casa... Ganhe um brilho novo No olhar Ria à toa.. Por amor, olhe o Sol nasce...
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vi Marina riscar, com cetro de estrelinha, um nome no ar: alegria bem aventurado quem conhece uma fadinha. ....
Lindo, lindo, lindo!
ResponderExcluirPoema maravilhoso e verdadeiro. A vida tem mesmo que desabrochar!!!
bjssssssss
Lindo, Ana!
ResponderExcluirAcho que devemos manter da criança a leveza, a alegria, o jeito de brincar de rir e sorrir, acho de devemos manter da criança o olhar de encantamento de quem descobre o mundo, a ousadia...acho mesmo que devemos manter muito da criança em nós, mas é imprescindível que seja consciente e para isso precisamos mesmo amadurecer, desabrochar, crescer emocionalmente.
beijos pra ti!
Grata Marli, Andrea, por presenças tão maravilhosas!
ResponderExcluirbjs