Dia 18 passado foi dia nacional do livro infantil. E, neste final de semana, na Bienal Brasil do Livro, em Brasília, encantei-me no stand de "contação de histórias" e literatura infantil. Foi emocionante ver o quanto as crianças desta era da informática estavam entretidas com uma história bem contada. Quando eu era criança, não havia nada de que eu gostasse mais do que uma história bem contada. A literatura tinha o dom de abrir as janelas da minha alma e, de repente, tudo era possível e encantadoramente vivenciável. E aqui minha modesta homenagem a este que na infância (e ainda hoje) foi um grande companheiro, conselheiro, e ainda pleno de chaves e códigos por onde acesso experiências mágicas, pois nada mais mágico do que um livro.
domingo, 22 de abril de 2012
Dia 18 passado foi dia nacional do livro infantil. E, neste final de semana, na Bienal Brasil do Livro, em Brasília, encantei-me no stand de "contação de histórias" e literatura infantil. Foi emocionante ver o quanto as crianças desta era da informática estavam entretidas com uma história bem contada. Quando eu era criança, não havia nada de que eu gostasse mais do que uma história bem contada. A literatura tinha o dom de abrir as janelas da minha alma e, de repente, tudo era possível e encantadoramente vivenciável. E aqui minha modesta homenagem a este que na infância (e ainda hoje) foi um grande companheiro, conselheiro, e ainda pleno de chaves e códigos por onde acesso experiências mágicas, pois nada mais mágico do que um livro.
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